quinta-feira, maio 27, 2010

Crítica de Filme


O Preço da Traição
(Chloe, 2009)

Direção: Atom Egoyam

Roteiro:
Erin Cressida Wilson

Gênero:
Suspense/Drama

Origem:
Canadá/Estados Unidos/França

Duração:
99 minutos

Elenco: Julianne Moore, Liam Neesom, Amanda Seyfried

Sinopse: Catherine e David, ela uma médica, ele um professor, são à primeira vista, o casal perfeito. Felizes, com um filho adolescente talentoso, eles parecem ter uma vida idílica. Mas quando David perde um vôo e consequentemente sua festa de aniversário surpresa, Catherine começa suspeitar do marido. Colocando em cheque a sua fidelidade, ela decide contratar Chloe, uma acompanhante para seduzir David e testar sua lealdade.


Não surpreende, mas é divertido!


Crítica: Quando assistimos o Preço da Traição percebemos um filme com final fraco, com roteiro batido e as vezes confuso, mas o que salva o filme são as atuações de Julianne Moore, Liam Neesom e a jovem Amanda Seyfried.

É notável a química que houve nesse suposto triângulo amoroso, que as vezes nos faz lembrar de outros filmes como Instinto Selvagem por exemplo, pois aquela adaga usada pelas atrizes remete muito ao furador de gelo de Sharon Stone. O diretor egípcio Atom Egoyam teve seu ponto forte ao mostrar uma história que com certeza ele sabia que era batida a partir do momento que ele joga tudo para cima de seu elenco, ou seja, ele deixa o elenco levar a história com suas atuações eficientes.

Atuação eficiente é o que podemnos esperar de uma atriz veterana como Julianne Moore que sempre encara papéis difíceis, e principalmente Liam Neesom que teve que concluir as filmagens mesmo depois da morte trágica de sua esposa em um campo de esqui. A jovem atriz Amanda Seyfried também se destaca, pois apesar de uma papel que requer certos trejeitos e caricaturas, ela o consegue fazer de forma eficiente.

Não há muito o que se falar mais sobre esse filme, esse meu comentário se repete muito, pois realmente ultimamente não se há muito o que se falar dos filmes, eles estão se repetindo muito, mas mesmo assim ainda dar para ver.



NOTA: 6,5


Autor: Jefferson Queiroz

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