(Alice in Wonderland, 2010)
Direção: Tim Burton
Roteiro: Lewis Carroll ( Romance)/ Linda Woolverton ( Roteiro)
Gênero: Aventura/Fantasia
Origem: Estados Unidos
Duração: 108 minutos
Elenco: Johnny Depp, Mia Wasikovska, Helena Bonham Carter, Anne Hathaway
Sinopse: Aos 19 anos, Alice volta ao País das Maravilhas, fugindo de um casamento arranjado. No mundo mágico, ela reencontra os personagens estranhos, como o Chapeleiro Maluco, a Rainha Branca e a Rainha Vermelha, inspirados na obra de Lewis Carroll. É nessa jornada fantástica que a jovem tentará encontrar seu verdadeiro destino e acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha.
Bonito para os olhos, e só!
Crítica: Quando sabemos que Tim Burton vai dirigir um filme, logo imaginamos que terá cenários minuciosamente trabalhados, personagens bem caracterizados com o ambiente, ou seja, sempre uma perfeição na direção de arte. E é o que acontece no filme Alice no país das maravilhas, pois Burton mostrou mais uma vez que não perdeu a mão, tanto na direção como na sua velha parceria com Johnny Depp, que vem desde a época do filme EDward mãos de tesoura.
Apesar de ter sido um filme bonito, com atuações convincentes, não só de Johnny Depp, mas do elenco em geral com destaque para Helena Bonham Carter esposa de Tim Burton, e que interpreta a Rainha vermelha. Além disso não há mais o que se falar de um filme que tem uma história que já foi contada diversas vezes, e isso é o que incomoda ultimamente em Hollywwod, pois até mesmo a criatividade sempre elogiada de Tim Burton está se tornando comum nesses tempos de 3D, ou seja, ao fazerem filmes de histórias já batidas e contadas diversas vezes estão meio que desgastando os diretores, pois eu adoro a criatividade de Tim Burton e nesse filme percebemos que ao ficar preso a uma história na qual não se pode mudar muito, acabou ficando limitado os horizontes criativos da direção, e a impressão que podemos sentir ao ver o filme, não só esse mas todos ultimamente é a de que já vimos isso na semana passada ou no mês passado.
Espero que o próximo filme de Tim Burton seja sobre algo que não conhecemos, pois as surpresas podem ser que voltem, e tratando-se desse diretor e sua criatividade genial é sempre bom ter surpresas, pois a especialidade dele é mexer com o visual dos filmes, ou seja, ele mexe na principal ferramenta do cinema, essa ferramenta que está envelhecendo nas mãos dos produtores.
NOTA: 6,00
Autor: Jefferson Queiroz
Bonito para os olhos, e só!
Crítica: Quando sabemos que Tim Burton vai dirigir um filme, logo imaginamos que terá cenários minuciosamente trabalhados, personagens bem caracterizados com o ambiente, ou seja, sempre uma perfeição na direção de arte. E é o que acontece no filme Alice no país das maravilhas, pois Burton mostrou mais uma vez que não perdeu a mão, tanto na direção como na sua velha parceria com Johnny Depp, que vem desde a época do filme EDward mãos de tesoura.
Apesar de ter sido um filme bonito, com atuações convincentes, não só de Johnny Depp, mas do elenco em geral com destaque para Helena Bonham Carter esposa de Tim Burton, e que interpreta a Rainha vermelha. Além disso não há mais o que se falar de um filme que tem uma história que já foi contada diversas vezes, e isso é o que incomoda ultimamente em Hollywwod, pois até mesmo a criatividade sempre elogiada de Tim Burton está se tornando comum nesses tempos de 3D, ou seja, ao fazerem filmes de histórias já batidas e contadas diversas vezes estão meio que desgastando os diretores, pois eu adoro a criatividade de Tim Burton e nesse filme percebemos que ao ficar preso a uma história na qual não se pode mudar muito, acabou ficando limitado os horizontes criativos da direção, e a impressão que podemos sentir ao ver o filme, não só esse mas todos ultimamente é a de que já vimos isso na semana passada ou no mês passado.
Espero que o próximo filme de Tim Burton seja sobre algo que não conhecemos, pois as surpresas podem ser que voltem, e tratando-se desse diretor e sua criatividade genial é sempre bom ter surpresas, pois a especialidade dele é mexer com o visual dos filmes, ou seja, ele mexe na principal ferramenta do cinema, essa ferramenta que está envelhecendo nas mãos dos produtores.
NOTA: 6,00
Autor: Jefferson Queiroz
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